Um...
Quando não quero pensar em algo eu começo a contar;
... Dois... Três... Quatro... Cinco... ...
é simples.
....
ultimamente eu ando contando muito;
... Seis... Sete... Oito... Nove... ...
....
Hoje foram:
504 passos, 5 carros pretos, 1 lágrima, 24 lápis ...
... Dez.
Ficou muito legal, só q vc parece maluca, mas ficou supimpa ;)
ResponderExcluir" Não.
ResponderExcluirPorque há o inefável. O amor não é um número. A amizade não é. Nem a simpatia. A elegância é algo que flutua. E se Deus tem número – eu não sei. A esperança também não tem número. Perder uma coisa é inefável: nunca se sabe onde as colocou. Inclusive perde-se até a lista de coisas a não perder. Morte é inefável. Mas a vida também o é. Inclusive sem ser é de um provisório impalpável. Consideração também. A criatividade.
Explicas porque queres levar adiante a contar.tudo é tão insolúvel... procura encontrar um meio de achar soluções? Sei que todos precisam de soluções. Não se pode ficar assim completamente no ar.
Mas tu não vives em função do número, embora ele seja necessário. Tu vives em função da palavra e do pensamento. Tu não contas os pensamentos. Corre em tua veia o sangue que não se soma. E a matemática não é o essencial. Tu não precisa porque tu sabes mais do que ela. Porque tu amas o Belo e o Belo não se divide. É íntegro apesar de existir em várias formas.
Tu sentes o que não se apalpa. Então, por que o número que nada te traz? "
Puro escapismo. Pra não chorar em publico ou não surtar. Por exemplo, sinto ansiedade em ler em voz alta pra muita gente ( isso é serio), nesse caso eu conto qualquer besteira antes só pra controlar minha mente. Não é pra contar qualquer pensamento, muito menos os de amor.Serve para coRtar aqueles negativo que não quero que me tomem, como raiva, medo, ira, orgulho, vergonha, desanimo
ResponderExcluirFunciona.
Mas, confesso que já fiz outros usos para essa minha "técnica"... Não importa, tem gente que fuma demais, bebe demais, come demais...Eu, matemática.