sábado, 29 de maio de 2010

Infinitamente


Gostaria de pedir educadamente que cada um tomasse conta da sua propria historia, não só nas horas mais agradaveis, aliás, parece que todos adoram compartilhar seu capitulos mais dramaticos e sofridos. Vai ver é um preciosismo pela propria dor, capricho, orgulho, não importa, elas gostam mesmo de ler, e em voz alta, a pior parte da trama.
Porque não nos deleitamos com as palavras gentis, com uma boa risada, com o amor, a amizade e a felicidade. Tristezas eu já tenho no meu proprio livro, tristezas que eu descrevo, que eu mesma crio, são elas partes do erredo, mas nem de longe serão o tema principal. E quando ao que é responsavel de cada um, não tente mudar minhas palavras, ler o que nunca esteve escrito, divulgas o que não lhe pertence, ou mesmo suas falacias e seus sofismas. Respeito a liberdade que nos damos, compartilhando nossos textos e todo sentimento, sobretudo peço respeito. Não julgue a livro pela capa e, não publique em lugares duvidos calunias sobre uma, que não é a sua.
Como autora que expoe a sua obra, tenho que admitir que a interpretação é direito de todos, que ocasionalmente não são corretas, mas sei que estamos sujeitos a observações, criticas, comentarios. Não poderia esperar algo diferente, entretando, se tu estás tão proximo de quem a fez existir, porque simplesmente não perguntar os sentidos das metaforas as vezes até mal escritas, como esta.

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